“Se nos sentimos vulneráveis, é porque estamos vivos” – já dizia Brené Brown – e é sobre isso que vamos falar aqui: vulnerabilidade.

Mostrar nossa vulnerabilidade não é algo muito comum nas redes sociais – todos se mostram o mais felizes possível, com o emprego dos sonhos, a vida perfeita. As marcas, então, são sempre irretocáveis. Sabemos que isso é só um pequeno recorte da realidade, mas que a grama do vizinho parece sempre mais verde parece, né? E isso gera uma montanha de sentimentos que vai desde frustração e tristeza com a sua vida e inveja da vida alheia, até marcas que se distanciam mais dos seus públicos quando almejam justamente o contrário.

A vulnerabilidade, por sua vez, conta uma história real, gera identificação, conexão, empatia – ela mostra que somos reais, que estamos vivos. Humanizam as marcas e as aproximam de seu público. Ao compartilhar histórias, inevitavelmente a vulnerabilidade entra em jogo. Vamos de exemplo?

A Nathalia é uma excelente Psicóloga, que busca sempre aprender mais – mas não foi assim a vida inteira. Ao compartilhar sua experiência na escola, por exemplo, ela gerou uma conexão sem igual com seus seguidores e pacientes, que utilizam esses conteúdos inclusive em suas conversas com ela!

Se mostrar vulnerável não é uma estratégia fácil, mas vale o esforço. O resultado de utilizar a vulnerabilidade na sua narrativa é imensurável – gera um relacionamento genuíno, uma comunicação que de fato chega no outro.

E você, tem se mostrado como?