Steve Jobs só representa o que representa porque ele se dedicou a se comunicar publicamente com funcionários, clientes e comunidade. Ou seja, criou sua marca pessoal. Já pensou como seria a Apple sem essa figura icônica à sua frente? Pois bem, entre tantas análises que podem ser feitas, aos líderes de empresas fica uma conclusão: a relação das pessoas com as corporações mudou. Mais do que serviços e produtos, o público agora se relaciona com conceitos de marca e o seu impacto no mundo. Partindo dessa premissa, neste artigo você vai conferir 5 motivos para começar hoje a construção da Marca Pessoal de CEOs e executivos. Será que precisa?

Por que é tão importante uma marca pessoal para CEOs e executivos?

Recentemente uma matéria da Valor Econômico abordou este assunto por meio da pergunta “O que leva um CEO a querer atuar como influenciador digital?“. Como é de se esperar, o conteúdo rendeu muitos debates nas redes sociais e, em especial, no LinkedIn. Antes de mais nada, vale ressaltar os dados apresentados, obtidos em uma pesquisa feita pela Hootsuite. Ela mostrou que empresas com líderes ativos na internet são 23% melhor percebidas do que aquelas que não contam com esse elemento.

Além disso, outro dado interessante revelado é o de que três a cada quatro consumidores afirmaram que ter um executivo ou CEO que trabalha a sua marca pessoal torna a marca mais confiável. Claro que, como no caso do Steve Jobs, sua comunicação acabou sendo abrangente a mais públicos pelo fato de comercializar algo que todo mundo tem ou quer: smartphones, computadores e aparelhos úteis para o dia a dia.

Ainda assim, em vida ele deu uma verdadeira aula de como trabalhar a marca pessoal beneficia CEOs e executivos. Em outras palavras, com essa ferramenta ele podeé possível se tornar uma autoridade dentro e fora da internet. Ou seja, Jobs passou a se comunicar com a sua comunidade para  humanizar a sua marca e torná-la uma referência. Afinal de contas, é muito mais fácil confiar em uma marca quando se sabe qual é o rosto, nome e sobrenome por trás dela.

Desmistificando os líderes empresariais

Para começar, é sempre bom ter em mente que ser líder não se trata, necessariamente, de ser uma pessoa durona e aparentemente infalível. Como você vai conhecer nos itens abaixo, se abrir para a possibilidade de expor as suas opiniões como a pessoa física por trás da jurídica, só aumenta as chances de você cativar mais clientes e fidelizá-los por se identificarem com você. Por isso, um executivo trabalhar seu marketing pessoal não se trata de aparecer, mas sim de criar vínculos com a comunidade e consumidores.

Aqui na Âme, por exemplo, nós atuamos na orientação, direcionamento e estratégia de comunicação de alguns líderes que são referências mundiais em seus nichos, um deles, inclusive, com cargo de CEO. Eles se comunicam no LinkedIn e Instagram com profissionais do mundo todo.

Sabendo disso, o principal objetivo deles é que consigam se comunicar com quem tanto quer ouví-los, sem ruídos. Saiba, no entanto, que não é preciso ser um exímio escritor para começar a dar voz aos seus pensamentos no LinkedIn e no Instagram, por exemplo. Nós temos uma equipe preparada para, inclusive, fazer ghostwriting, atuando como escritores fantasmas por trás de toda a marca pessoal dos CEOs e executivos. Isso contorna uma série de inseguranças dos líderes, as quais vamos abordar nos próximos tópicos. Confira agora os 5 motivos para os executivos trabalharem suas marcas pessoais:

1 – Construindo uma marca pessoal para CEOs e executivos no LinkedIn

Um bom motivo para você começar a se comunicar mais no LinkedIn, por exemplo, é ter a oportunidade de construir a sua marca pessoal, independentemente da empresa onde está atuando no momento. Como já diz o ditado popular “o futuro a Deus pertence”. Sendo assim, construir a sua relevância no mercado como profissional experiente também ajuda você a se posicionar não só frente à sociedade, mas também a outros líderes e empresas. Um CEO que trabalha o seu marketing pessoal tem muito mais oportunidades.

2 – Você conquista uma presença online incopiável e de personalidade

Todo bom líder tem boas histórias (e muita gente quer ouví-las). Por isso, o Storytelling é uma estratégia perfeita para construir a sua marca pessoal como executivo ou CEO. A verdade é que hoje todos os profissionais possuem uma presença online, mas as pessoas em cargos de liderança precisam mais do que simplesmente a presença. Demandam de conteúdo, de histórias, de estratégia! É aí onde empresas especializadas no Storytelling para marcas entram.

3 – Marca pessoal = Seus stakeholders mais próximos de você

Ao unir os itens 1 e 2, você começa a criar um novo movimento nas suas redes: se aproximar de todos os stakeholders da empresa, falando com diferentes pontos de contato. Além de ser o rosto por trás de uma marca, o executivo que trabalha sua marca pessoal, constrói sua autoridade nas redes e inspira mais confiança para novos negócios.

4 – CEOs e Executivos com uma marca pessoal mais humanizada

Para além da marca pessoal, se comunicar como CEO ou executivo de uma empresa a torna mais próxima das pessoas. Antes de mais nada, saiba que as pessoas preferem muito mais os rostos, histórias e mensagens cativantes à logomarca da sua empresa. Por isso, você como líder precisa usar a sua marca pessoal para se comunicar com assertividade e originalidade. Isso gera conexões mais profundas com os consumidores e investidores, como mencionamos no início deste artigo, lembra?

5 – Você contribuindo no amadurecimento do mercado

Promover debates e levantar questões importantes para o mercado sempre gera um movimento positivo online e offline. Em outras palavras, um executivo que trabalha sua marca pessoal e expõe com cuidado o seu posicionamento sobre discussões importantes do seu nicho acaba por ampliar o conhecimento comum e afiar o mercado. Muitas iniciativas começam com uma conversa. Que tal ser o líder influenciador que começa ou contribui para tal?

“Preciso ser um influenciador à la Anitta?”

Bom, nem todo executivo vai ser a Anitta e está tudo certo. E o que queremos dizer com isso? Que a audiência de um profissional que produz conteúdo de alto valor no LinkedIn não vai ser do tamanho da audiência da Anitta ou de outros influenciadores, que falam com um público muito amplo. Mas isso nem de longe é ruim.

Explicando melhor, ao trabalhar a sua marca pessoal, o executivo precisa ter claro quem é a sua audiência, em qual nicho vai atuar e o mercado onde está inserido. Ao alinhar esses e outros pontos é possível medir o sucesso da comunicação desse profissional, de acordo com a sua realidade. É com esse olhar que a Âme conta as histórias certas, para influenciar as pessoas certas. E então, vamos conversar sobre a sua marca pessoal?

Vamos conversar? Você pode nos chamar no WhatsApp, clicando aqui.

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