O que é essencial na Comunicação Online?
Você percebeu o quanto a maneira como nos comunicamos mudou? Lives, chamadas de vídeo, reuniões virtuais – você sabe se ‘comportar’ em frente às câmeras?
Com muito orgulho participamos do ECO – Essencial da Comunicação Online, nos dias 6, 8 e 9 de julho. Foram três noites de troca de experiências com os melhores: Paulo Ferreira, um dos treinadores de palestrantes mais requisitados do país, e Bruno Scartozzoni, pioneiro em Storytelling corporativo no Brasil! Juntos eles já treinaram CEOs, artistas, jornalistas, médicos e influenciadores para falar em público de forma presencial e online.
E agora chegou a hora mais esperada: vamos compartilhar o que aprendemos com vocês! Então separa o bloquinho de anotações e preste atenção, tem muito conteúdo exclusivo e de valor aqui:
No primeiro dia, a aula foi com o Paulo Ferreira – onde aprendemos sobre Expressões Online.
Atenção é dívida: “Quando alguém resolve te ouvir, você recebe algo valioso, tempo e atenção, mas qual o valor que você entrega em troca?” Fica o questionamento do Paulo para reflexão!
Falar é refletir: Falar sobre algo não é fazer algo, falar é tomar consciência sobre o que fazemos, refletir sobre a coisa para si mesmo, questionar-se. Por que você faz o que faz? O que você faz? Precisamos desse diálogo interno para depois sabermos nos expressar – comunicar é diferente de fazer.
Estar pronto é tudo: Prepare-se, mesmo que saiba o que vai dizer – anote, treine.
Você não fala para a câmera: Você fala para as pessoas, é sobre pessoas, pense nelas. A câmera não se aprimora, pense em quem vai se aprimorar com sua fala. Imagine para quem você está falando – pense em amigos, alguém que você gosta e se sinta confortável.
Autoridade: “A autoridade vem do conhecimento”. Se você conhece o assunto de verdade, você saberá ajustar os pontos para sua fala.
TAKEAWAY: Vem da ideia de levar para casa – onde você quer levar seu público?
Takeaway é como um GPS, a construção do caminho para que o público chegue ao conhecimento e ao aprendizado pretendido por você. A marca de uma entrega de comunicação bem feita é conseguir transmitir o pensamento. É sobre ser 100 vezes compreendido, não é só sobre converter.
Frase que nos marcou:
“O formalismo caiu, mas ainda precisa se entregar valor”.
Sentiram que o primeiro dia foi espetacular né? Nossa segunda aula foi sobre Conteúdo Online com o Bruno Scartozzoni. Prepare-se para mais anotações incríveis:
“Storytelling não é uma ciência exata, cada caso é um caso. Utilize a emoção para conquistar a atenção.”
Trazendo emoção para o conteúdo: Histórias são sempre sobre a vida das pessoas, não sobre o que você quer vender. Envolva seu produto em uma história com personagens, com desejos e desafios. A gente se conecta com pessoas e emoções, não com números. Quer um exemplo? 60 mil mortes por Coronavírus, vira um número se não conheço alguém. Mas quando contam a história da Maria que acabou falecendo, me identifico.
Estruturando a apresentação:
Começo = abertura (impacto)
Meio = desenvolvimento (racional)
Fim = conclusão (ensinamento, ação). O que vai gerar mais impacto? É o começo de uma nova história.
Discurso x imagem: O ideal é que você não comece sua apresentação com os slides, apareça primeiro! E claro, não disponibilize os slides antes – o ser humano é ansioso por natureza, enquanto você estiver lendo a linha 1, ele já estará na 10.
Dicas:
– Conte histórias.
– Insira tristezas, insira sexo, insira ameaça.
– Treinem seu olhar para as histórias.
– Números por si só são só números, ressignifique-os, conte histórias através deles.
– Use de metáforas, analogias.
– Disponibilize uma informação por vez.
– Conte o tempo da sua apresentação através do áudio – vale se enviar por WhatsApp.
– Evite vídeos durante a apresentação, comente sobre e envie depois.
Frase que nos marcou:
“Gente se identifica com gente”.
Na terceira noite de ECO o Paulo e o Bruno conversam com a turma – tirando dúvidas, aprofundando conceitos e ajudando a resolver problemas. Algumas dicas finais foram:
Foram noites regadas a muito conteúdo e boas risadas – afinal, aprender também pode ser divertido e com esses dois nós aprendemos e MUITO, sempre.
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