Por trás de toda Inteligência Artificial, tem um humano criativo
Mesmo com os avanços da Inteligência Artificial (IA) – e todas as previsões sobre ela um dia nos substituir -, a sensibilidade humana segue incopiável. Afinal, construir narrativas autênticas e que emocionam continua dependendo totalmente das pessoas, as protagonistas das histórias. Com ou sem IA, as narrativas sempre estarão à mercê do fator humano porque, sem isso, a comunicação não geraria conexões reais. Então quando esse assunto surge, perguntamos:
Independentemente dos avanços tecnológicos, apostamos que a capacidade subjetiva do ser humano em entender seu contexto é o que, no final das contas, trará os resultados mais impactantes. Aqueles que mais gerarão conexão.
Tendo isso em mente, fica fácil entender que, sozinhas, as ferramentas IA não chegariam no mesmo nível de subjetividade daquele criado por pessoas reais. Então, por mais que utilizar IA possa parecer um “simples comando no computador”, a verdade é que nenhuma criação relevante para a sua marca via Inteligência Artificial pode existir sem a orientação de uma pessoa experiente por trás.
Então mesmo que a tecnologia esteja facilmente disponível, seu uso com qualidade depende da criatividade, sensibilidade, contexto e raciocínio do ser pensante que está por trás da máquina.
Bem pelo contrário! A IA não é (e nem deve ser) inimiga. Precisamos entender que a esse tipo de tecnologia ainda é bastante imperfeita, servindo apenas como ferramenta de apoio. Ou seja, a capacidade de entender as minúcias culturais, as relações das pessoas e suas histórias sempre será uma habilidade na qual o humano estará à frente.
No entanto, por mais que a IA não faça tudo sozinha e seja imperfeita, é inegável sua contribuição em diferentes áreas. Se utilizada com parcimônia e inteligência, ela pode ser uma ferramenta muito útil. Aqui na Âme, por exemplo, as nossas Designers (Ana e Beatrice) utilizam a IA no tratamento de fotografias por meio da ferramenta de Preenchimento Generativo (como na imagem abaixo). Além disso, a IA também é uma ótima aliada em algumas brincadeiras para os conteúdos dos clientes, sobre os quais falaremos a diante.
Em resumo, o grande segredo sobre a IA é enxergá-la como aliada. Seja para melhorar uma fotografia, para transformar personagens de uma marca em super-heroínas ou para fazer do chefe da empresa o apresentador mais famoso do Brasil. A Inteligência Artificial chegou para facilitar muitos serviços e expandir as possibilidades. Cabe a cada profissional usufruir deste potencial, sem deixar de lado a sua própria bagagem e valor.
Por isso, reforçamos: é preciso ter em mente que a IA não faz nada sozinha. Ela precisa de comandos humanos específicos para criar qualquer coisa de valor. Por isso, parte da execução pode até ter o apoio da tecnologia. Mas a criatividade sempre será do profissional que a está operando.
Por aqui, acompanhamos de perto o surgimento de novas ferramentas e tecnologias, incorporando-as ao nosso trabalho, sempre que convenientes. Ainda assim, todas as histórias narradas pela Âme são conduzidas e têm curadoria 100% feita por humanos. E é por isso que vamos passar a introduzir esse selo em nossa marca. Para lembrar que mesmo com a notoriedade da Inteligência Artificial, a sensibilidade humana para o Storytelling continua essencial. E você, o que pensa sobre o assunto?
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