Nosso Time

Anna Laura Neumann

Meu primeiro livro foi “As confusões de Aninha”. Não lembro minha idade, mas as fotos mostram que eu sentava na minha cadeirinha favorita e fingia ler em voz alta para as bonecas. Ali as histórias começavam a conquistar meu coração.

Na hora de escolher minha profissão, peguei um folder de divulgação de uma universidade e literalmente risquei todos os cursos que envolviam sangue ou números. Fiquei com três ou quatro opções, dentre elas a Comunicação Social, habilitação em Publicidade e Propaganda.

Agora posso gerar um desapontamento em quem me lê, mas não foi amor à primeira vista. Eu discordava de muita coisa. Eu não acreditava que algumas palavras em um outdoor poderiam vender alguma coisa. Não entendia qual era o meu propósito, nem como ele poderia se encaixar na Publicidade. Eu sequer me identificava com o estereótipo dos Publicitários: pizza e cerveja para virar a noite trabalhando. Mas insisti e quando peguei meu diploma nas mãos, eu sabia que eu iria fazer diferente, custe o que custasse.

De lá para cá, escrevo com a Âme Storytelling uma história cheia de obstáculos, mas também repleta de conquistas e, principalmente, propósito.

Luiza Adorna

Eu sempre fui feliz com um papel e um lápis em mãos. Era tudo o que eu precisava para me expressar. Quando decidi ser jornalista, ainda criança, eu já sabia que eu tinha nascido apaixonada por histórias. Então, com o tempo, descobri que elas podem ser encontradas em qualquer lugar. Basta querer enxergá-las.

Por isso, sempre estive certa do meu sonho de ser jornalista e escritora. Jornalista porque eu ainda sei todo o texto do telejornal que eu apresentava quando criança. E escritora porque os livros, as palavras e as histórias sempre foram minhas melhores amigas.

No meu mundo que sempre foi cor-de-rosa, procuro enxergar diariamente o melhor de cada situação e cada ser humano. Afinal, eu acredito que todos nós – pessoas ou empresas – somos protagonistas de uma bela história. E as boas histórias precisam e merecem ser contadas.

Victória Lieberknecht

A Vicki era o tipo de criança que se interessava por absolutamente T-U-D-O no mundo. Das bonecas à construção de uma casinha na árvore. Do violino, à bateria. E das aulas de teatro às de robótica, absolutamente tudo no mundo me fascinava. Então como escolher uma profissão, quando se gosta de todas as coisas?

Apesar de fazer pouco mais de uma década que escolhi o jornalismo como o meu “ganha-pão”, sinceramente não lembro como vim parar na profissão. Talvez já existisse uma linha escrita por Deus que determinasse essa parte da minha vida. Pois entre Engenharia Náutica, provas do ITA, enfermagem e música, eu escolhi o Jornalismo, uma profissão que conta a história e os feitos de todas as outras. Que feliz escolha!

Às vezes eu paro e fico encarando as pontas dos meus dedos, olhando ao redor, tudo o que já conquistei. Nessas horas eu penso: “tudo isso, a minha casa, cada quadrinho, xícara ou florzinha, de alguma forma saiu daqui, das pontinhas dos meus dedos. Não é incrível?”. Mais do que escrever, minha missão no mundo é contar histórias, mostrando o lado encantador de todas as outras coisas do mundo.

Ana Paula Parizotto

Sempre fui uma menina curiosa. Desde sempre gostei de compartilhar curiosidades aleatórias com as pessoas: “sabia que se você tapar o nariz não vai sentir o gosto da comida?” Passava tanto tempo na biblioteca da escola que chegava a ser educadamente convidada a me retirar… Com o tempo eu fui crescendo, crescendo numa cidadezinha do interior, pequena e de nome engraçado. Cresci grata pela globalização, que permitiu que eu conhecesse o mundo, visse possibilidades, virasse belieber aos 8. E, graças a isso, aprendesse inglês (vai que eu encontro o Justin Bieber na rua e bato um papo). Tudo isso também permitiu que eu conhecesse arte, história e me questionasse se eu não poderia fazer isso da vida.

Hoje, muito tempo depois, eu encontrei no Design uma forma de continuar a ser curiosa, descobrindo coisas novas e de certa forma fazendo arte. Mas, principalmente, o Design me possibilita utilizar uma das minhas ‘skills’ mais poderosas, a empatia. Com o passar dos anos, a gente vai aprendendo a ser mais dura, mas ver o lado bom das pessoas e entender o que se passa nelas, é essencial não só para o lado profissional, mas principalmente humano.

Cada vez mais, sei que meu trabalho vai muito além do visual: se trata de transmitir essências, uma mensagem para ser contada junto com boas histórias!

Manuela Bortolini

Desde pequena sempre fui apaixonada pela arte. Ler, desenhar, cantar e dançar eram alguns dos meus passatempos preferidos na infância. Aos 9 anos, com o sonho de ser bailarina, entendi que a dança me permitia expressar o que sentia. Dava propósito para aquilo que fazia. 

Depois de muitas reviravoltas (sim, em apenas 19 anos), decidi levar a dança como um “hobbie” e fui em busca de outras atividades que fizessem sentido para mim.

Da paixão pela arte, surgiu o meu interesse pela publicidade e comunicação, e hoje, 10 anos depois, o meu propósito é através da criatividade ajudar pessoas que, assim como eu, querem se expressar e desejam contar a sua história.

Beatrice Petry Fontana

Eu fui uma criança muito comportada e criativa. Eu podia ficar horas sentada desenhando, pintando ou vendo desenho animado na TV. Eu gostava muito de brincar de faz de conta, criar várias aventuras, desenhar cenários e personagens e me fantasiar para entrar na brincadeira.

Não é à toa que gostar de viver em mundos fantásticos me levou a cursar Realização Audiovisual, na Unisinos São Leopoldo, onde pude estudar e conhecer mais sobre cinema e arte. E, assim, moldar minha caminhada de aprendizagem e crescimento no que eu mais gosto de fazer: me expressar através da arte. Seja em fotografia, cinema, crochê, desenho ou até mesmo em um card para redes sociais.

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